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Mobilizar: Somente para Servos!

Mobilizar é somente para os que têm suas orelhas furadas!

Um escravo hebreu que recebia sua liberdade tinha opção de continuar com o senhor que ele amava. Se ele escolhesse abdicar de sua liberdade, seu senhor encostava-o na porta ou na lateral da porta e perfurava sua orelha. “…ele será seu escravo por toda vida” (Êxodo 21.6). O mesmo acontece com o pecador que se converte. Ele recebe libertação do pecado e se torna um servo voluntário de Jesus Cristo para servi-lo pela eternidade. “E ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2 Coríntios 5.15). Mobilizar é somente para quem tem o coração marcado pela graça de Jesus e foi vocacionado para servir.

Mobilizar é somente para os servos dos servos do Supremo Servo. Constrangidos pelo amor do Mestre, que não os chama de servos, mas de amigos (João 15.15), seguram as cordas, guardam as bagagens, servem nos bastidores, nas igrejas, marcando o ritmo do avanço da obra missionária, assim como o soldado responsável por marcar o ritmo da marcha do pelotão.

O servo é o primeiro que chega e o último que sai, é o que abre e também o que fecha. É o que se desdobra sem olhar para os lados e, despertando olhares, influencia e motiva os outros a servir, porque “as palavras convencem, mas os exemplos arrastam”!

Sua alegria, disposição e generosidade em servir é contagiante, fazendo vibrar e aquecer os corações pela obra missionária. Assim como João Batista se regozijava ao ouvir a voz do “noivo” (João 3.29), o mobilizador se alegra ao ouvir o ecoar das notícias dos campos informando que as pessoas estão tendo também a alegria de ouvir a voz de Jesus através dos missionários.

Os servos aprendem com o Senhor, “…sou manso e humilde de coração” (Mateus 11.29) e servem sem se preocupar com elogios ou críticas. Na verdade, não são dignos de servir, e dizem como João Batista “…eu não sou digno de desamarrar as correias de suas sandálias” (João 1.27), entretanto recebem o privilégio de servir na obra de maior envergadura do mundo, a obra missionária.

O que importa aos servos? “Importa que Ele cresça e eu diminua” (João 3.30).

Misael Medina MartinesCoordenador da Mobilização Voluntária

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