Pela graça de Deus, há seis anos presos e presas do nosso país têm estudado a Palavra de Deus por meio de cartas escritas por diversos missionários e voluntários da Capelania Prisional Batista. Essa ação visa a abençoar unidades onde ainda não existe uma equipe missionária.
A missionária Marcia Mendes, coordenadora do projeto, compartilha a história de Vânia, com quem ela se correspondeu por seis anos. Ex-presidiária, ela foi assistida pelo projeto e hoje encontra-se em liberta das grades e liberta no Senhor.
“Estive privada de liberdade por 13 anos. Durante seis anos, eu tive o privilégio e a honra de receber a carta de uma missionária guiada por Deus. Eu não tinha visita, eu não tinha nada e nem alguém ao meu lado, e chegou uma carta. Essa carta me emocionou, me fez ser a pessoa mais importante do mundo. A carta é uma visita para um preso ou uma presa. Eu louvo ao Senhor por esse projeto e pela vida de vocês”, conta Vânia, em vídeo enviado para as missionárias.
“Somos um afluente e sempre oportuna ferramenta dessa Capelania. Somos voluntários dedicados à esta causa: voluntários do nosso tempo, dos nossos recursos, da nossa atenção. Temos nos lembrado dos presos, temos orado por suas vidas e acreditado que Deus pode transformá-los”, comenta a missionária voluntária Marcia, agradecendo a Deus por todos que são, como ela mesma diz, uma “visita de próprio punho”.
O projeto alcança 60 unidades prisionais, em cinco estados brasileiros, e conta com a parceria de 33 igrejas e de 120 voluntários. Mensalmente, 450 cartas são recebidas e respondidas pelos colaboradores.
Deus seja louvado pelo Grão de Mostarda e por todo o trabalho da Capelania Prisional Batista no Brasil!