Toda caminhada missionária tem um começo, um processo. Na maior parte dos casos, nós só ficamos sabendo a realidade do momento, mas é inspirador e desafiador ver como Deus trabalha em cada vida, mostrando Sua vontade. Vamos conhecer a história do Marcos Silva?
Marcos passou por momentos difíceis quando foi acometido pela Covid-19. Após se recuperar, decidiu que deveria viver de uma maneira diferente, de uma forma melhor, seguindo os passos de Jesus. “Foi quando aconteceu de fato o ‘Eis-me aqui’. Eu ofereci o que eu sabia fazer e o que eu tinha para servir na obra. Eu sou motorista de caminhão”, conta.
Passado algum tempo, Marcos foi convidado a participar de uma viagem missionária com uma igreja local e, nessa oportunidade, ele conheceu a Carreta Missionária. Apesar de não ter entrado no veículo, ele viu como o trabalho funcionava e ficou maravilhado!
Um ano e meio depois, um pastor ligou para o Marcos, pedindo que ele visse um caminhão em Curitiba. “O ‘Eis-me aqui’ que eu me propus a fazer já estava começando a acontecer. Eu fui ver o caminhão que era para a 2ª Carreta”, lembra Marcos.
Dia após dia, o contato com a obra missionária foi crescendo, mais especificamente com relação às Carretas. Deus estava preparando tudo. Durante a folga de um dos motoristas, adivinha quem foi convidado para trabalhar? O Marcos! Ele aceitou, entendendo que isso era um chamado, afinal, ele era motorista de caminhão e já tinha se colocado à disposição do Senhor.
Em fevereiro, Marcos foi para o Rio Grande do Sul, antes das enchentes que atingiram a região. “Minha maior preocupação era a capacitação. Mas eu aprendi. Deus capacitou. Deus não falha nunca”, compartilha o missionário. Durante o SOS Rio Grande do Sul, Marcos se uniu à equipe voluntariamente, servindo e acompanhando o trabalho nas Carretas, por 72 dias. “Eu já estava dominado pelo ‘Jesus Transforma’”, conta.
Uma pergunta coroou todo esse processo de Marcos: “Tem motorista para a 3ª Carreta?”. Marcos aceitou o desafio e hoje, ao lado de sua esposa, Elaine, está na liderança da 3ª Carreta Missionária. Ele se via como um improvável para a obra, mas hoje sabe que basta se dispor, pois Deus prepara e age.
“Eu sou só motorista de caminhão. Era…”, afirmou Marcos. Ele era só motorista, porque hoje, para a glória de Deus, é um motorista missionário.
Louvado seja o Senhor pela vida dessa família que ama e vive missões!
Redação de Missões Nacionais